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03/12/2023 20h48 Atualizado 03/12/2023

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A derrota por 3 a 2 para o Am�rica-MG complicou de vez a vida do Bahia, neste domingo. O tricolor agora precisa de uma combina��o de resultados na �ltima rodada para escapar da queda � S�rie B. Segundo c�lculos do Departamento de Matem�tica e Estat�stica, as chances de queda da equipe s�o de 68,9% ap�s o fim desta 37� rodada.

As chances cresceramnordeste futebol apostarela��o ao fim da da 36� rodada, quando os comandados de Rog�rio Ceni terminaram com 49,8% ap�s derrota por 1 a 0 para o S�o Paulo. Atual 17� colocado e primeiro na zona de rebaixamento, o Bahia encerra o campeonato recebendo o Atl�tico-MG na Arena Fonte Nova.

Santos (15�) e Vasco (16�), que perderam para Athletico e Gr�mio na rodada deste fim de semana, mas dependem apenas de seus pr�prios resultados para garantir a perman�ncia na �ltima, viram suas chances de se reduzirem para 6,2% e 24,9%, respectivamente. Antes, tinham 16,4% e 32,7%.

Santos e Vasco fecham o Brasileironordeste futebol apostacasa. Recebem Fortaleza e Bragantino, respectivamente.

Veja as chances de queda ap�s a 37� rodada do Brasileir�o:

Bahia - 68,9%Vasco - 24,9%Santos - 6,2%

Lateral machucou o joelhonordeste futebol apostapartida h� cerca de duas semanas

Pipoqueiro, cavalo paraguaio e at� o cheirinho foram usados como piada pelos rivais sobre o fracasso alvinegro

Veteranos fizeram show energizado e povoado de hits para plateia fiel, na capital paulista, neste domingo

O Palmeiras se garantiu na fase de grupos da Libertadores, e quatro equipes brigar�o por tr�s vagas na rodada final

Atl�tico-MG,nordeste futebol apostasegundo, e Flamengo,nordeste futebol apostaterceiro, s�o os �nicos que ainda podem alcan��-lo, mas possibilidade � �nfima

Tricolor perdeu para o lanterna no Independ�ncia e agora precisa de combina��o de resultados para escapar

Cruz-maltino se beneficiou das derrotas de Bahia e Santos, advers�rios diretos na briga contra a queda

Surfista brasileiro estava treinandonordeste futebol apostaPipeline; Lucas diz que irm�o est� bem

Empate sem gols no Nilton Santos foi a d�cima partida sem vit�ria do alvinegro

O presidente obteve licen�a para se ausentar do cargo e iniciarnordeste futebol apostacampanha rumo �s elei��es de 4 de fevereiro

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    Pedagogia dos esportes: reflex�es na Educa��o F�sica escolar Pedagog�a de los deportes: reflexiones en la Educaci�n F�sica escolar Doutornordeste futebol apostaEduca��o F�sica pela Faculdade de Educa��o F�sica da UNICAMP Mestrenordeste futebol apostaEduca��o pela Universidade de S�o Paulo - USP Licenciadonordeste futebol apostaEduca��o F�sica pela Universidade de S�o Paulo - USP Ubiratan Silva Alves biralvesig.com.

    br (Brasil) Resumo Os esportes coletivos s�o instrumentos bastante eficientes para ser utilizados na escola e mais especificamente na Educa��o F�sica escolar.

    Entretanto o esporte quando utilizado nas aulas da escola deve ser acessado por todos os alunos pois afinal a Educa��o F�sica � um componente curricular obrigat�rio na escola.

    Neste sentido se faz necess�rio entender os diferentes grupos de alunos nos seus diferentes grupos sociais a fim de adequar e adaptar as pr�ticas esportivas para atender as necessidades educativas bem como os preceitos e objetivos da Educa��o F�sica escolar.

    As diferentes discuss�es da Pedagogia dos Esportes,nordeste futebol apostase tratando de esportes coletivos, facilitam esse entendimento e encaminham para pr�ticas fact�veis a fim de atingirem os diferentes objetivos apresentados na �rea.

    Unitermos: Pedagogia dos esportes.Esportes coletivos.

    Educa��o F�sica escolar.

    Resumen Los deportes de equipo son herramientas muy eficientes para su aplicaci�n en la escuela y m�s espec�ficamente en la Educaci�n F�sica.

    Sin embargo, el deporte cuando se utiliza en las clases en la escuela debe ser accesible a todos los estudiantes, porque despu�s de todo, la Educaci�n F�sica es un componente obligatorio en el curr�culo escolar.

    En este sentido, es necesario comprender los diferentes grupos de estudiantes en sus diferentes grupos sociales con el fin de ajustar y adaptar las pr�cticas deportivas para satisfacer las necesidades educativas, as� como los principios y objetivos de la Educaci�n F�sica escolar.

    Los diferentes debates sobre la ense�anza de los deportes, cuando se trata de los deportes de equipo, facilitan esta comprensi�n y orientan estas pr�cticas factibles para lograr diferentes objetivos que se presentan en el �rea.

    Palabras clave: Pedagog�a de los deportes.

    Deportes colectivos.

    Educaci�n F�sica escolar.

    Recep��o: 24/05/2015 - Aceita��o: 02/07/2015 EFDeportes.

    com, Revista Digital.

    Buenos Aires - A�o 20 - N� 206 - Julio de 2015.http://www.efdeportes.com/1 / 1Introdu��o

    Para entender as modalidades esportivas coletivas, tomamos como referencial Bayer (1994) que, as agrupa, por identificar seis invariantes.

    S�o elas: a bola ou algum implemento similar, um espa�o ou um local de jogo, companheiros de equipe com o qual se joga, advers�rios, um alvo a ser atingido (que tamb�m ser� defendido) e as regras espec�ficas.

    Essas invariantes determinam uma categoria chamada pelo autor de esporte coletivo ou jogo esportivo coletivo, pois permite vislumbrar estruturas semelhantes de jogo.

    Por se tratar de um jogo coletivo com objetivo de, ora atingir o alvo e ora proteger o alvo, Bayer apresenta seis princ�pios operacionais comuns que se dividemnordeste futebol apostadois grupos, de ataque e de defesa.

    Para o ataque o autor define como conserva��o individual e coletiva da bola (ou implemento), progress�o da equipe e da bola (ou implemento)nordeste futebol apostadire��o ao alvo advers�rio e finaliza��o da jogada para obten��o do ponto.

    Para a defesa apresenta-se a recupera��o da bola (ou implemento), impedir o avan�o da equipe advers�ria e da bola (ou implemento)nordeste futebol apostadire��o ao pr�prio alvo e prote��o do alvo impedindo que haja finaliza��o da jogada.

    Da�lio (2002) ressalta que esta compreens�o faz uma cr�tica � abordagem tecnicista que tem como foco principal o ensino do gesto t�cnico.

    Essa abordagem discute a t�cnica aliada � t�tica onde o t�cnica � o "modo de fazer" e a t�tica "as raz�es do fazer" sendo que uma n�o existe sem a outra.

    A escola e a Educa��o F�sica escolar

    Os esportes coletivos numa perspectiva educacional fazem sentido, antes de mais nada, quando colocamos outros t�picos a serem discutidos, como por exemplo, escola e aula de Educa��o F�sica escolar.

    Em rela��o � escola, � n�tida a alegria dos alunos quando se encontram neste espa�o, afirma George Snyders (1988), que sinaliza as grandes influencias desta comunidade escolar na vida de quem a freq�enta.

    Os eventos que ocorrem dentro da escola parecem ser bem agrad�veis aos alunos, com exce��o das aulas ditas formais.

    Os alunos se divertem e aprendem nos hor�rios de entrada, recreio e sa�da, as festas (junina, do sorvete, etc.

    ), os passeios (estudos do meio e outros), as palestras com "algu�m de fora", os campeonatos (de qualquer "coisa": seja de par ou impar ou futebol) e qualquer evento que descaracterize a extrema formalidade que muitas aulas teimamnordeste futebol apostaapresentar.

    Especificamente nos hor�rios de entrada e recreio, vale a pena observar os olhares das crian�as ao ouvirem o sinal de in�cio da "aula".

    As crian�as parecem n�o concordarnordeste futebol apostatrocar aquele momento rico de aprendizado significativo e de rela��es com os colegas para se dirigirem as salas de aula que, muitas vezes, n�o conseguem externar os significados dos aprendizados.

    Ressaltamos que, este insucesso das aulas n�o est� relacionado exclusivamente ao local onde as mesmas se desenvolvem, mas sim nas caracter�sticas que os professores conduzem essas aulas, seus m�todos, seus conte�dos, suas avalia��es, suas atividades, enfim seus procedimentos diante dos grupos de alunos.

    Muitos professores ainda obstinamnordeste futebol apostaacreditar que os alunos atuais s�o iguais aqueles quando "ele" (o professor) era aluno, ou seja, o ditado "no meu tempo", paira, ainda,nordeste futebol apostamuitas conversas docentes.

    De modo geral, estas aulas n�o mostram aos alunos os significados que s�o importantes a eles e assim, os locais fora da aula parecem ter mais significado imediato.

    O intervalo, por exemplo, � um espa�o onde se aprende a fazer fila para apanhar ou comprar o lanche, esperar para que seu grupo participe de alguma atividade (jogar bola), flertar com garotas ou garotos, respeitar regras de conviv�ncia que ser�o levadas para vida toda.

    Estas situa��es parecem estar mais presentes nestes momentos e explicitam grande significado para os alunosnordeste futebol apostaseu dia a dia.

    Estes alunos formam um grupo da gera��o dita "fast" num mundo "delivery", conforme mostra Abreu et al.

    (2013), onde todas as rela��es devem acontecernordeste futebol apostaper�odos curtos de tempo.

    Fast food, drive thru, "ficar" (ter uma rela��o �ntima de curta dura��o com outra pessoa) s�o constantes nas vidas destes grupos de alunos e a escola deve se atentar a isso.

    Em se tratando de aula de Educa��o F�sica � importante salientar seu car�ter obrigat�rio expresso na Lei n� 10.

    328 de 12 de dezembro de 2001 que diznordeste futebol apostaseu texto: "A Educa��o F�sica, integrada � proposta da escola, � componente curricular obrigat�rio da Educa��o B�sica".

    Somado a essa obrigatoriedade, a Educa��o F�sica (e todas as outras disciplinas) devem enfatizar seu car�ter democr�tico, ou seja, todos os alunos tem o direito de participar.

    Pensamos nessa participa��o como algo ativo (em se tratando especificamente das aulas de Educa��o F�sica), com interven��o e atua��o pr�tica e n�o apenas "carregar o saco com as bolas esportivas", "apitar jogos", "fazer anota��esnordeste futebol apostadi�rios, chamadas" ou algo semelhante.

    O aluno deve interagir com os outrosnordeste futebol apostaigualdade de condi��es independentemente de suas caracter�sticas motoras, f�sicas, ps�quicas, morais, econ�micas, sociais, emocionais,nordeste futebol apostareligi�o, etnia, op��o sexual ou algo que o valha.

    Dewey (1936) citado por Martins e Batista (2006, p.

    158) corroboram a ideia de que a escola � um "espa�o adequado para a democratiza��o das oportunidades".

    A partir desta democratiza��o, Dewey (2010) acrescenta que na escola o conhecimento � constru�do de consensos entre alunos e professores atrav�s de discuss�es coletivas.

    Por isso, o autor salienta que os aprendizados acontecem a partir do compartilhamento de experi�ncias que s� ser�o poss�veis se houver um ambiente democr�tico, sem barreiras ao interc�mbio de pensamento.

    Neste sentido, a escola deve proporcionar pr�ticas coletivas promovendo assim situa��es de coopera��o, ao inv�s de tratar os alunos de modo isolado.

    Numa aula de Educa��o F�sica escolar o movimento deve prevalecer diante de outros aspectos, ou seja, a aula de Educa��o F�sica deve ter "pr�xis" constru�das pelos alunos que efetivamente se movimentam.

    Concordamos que outros aspectos fazem parte destas aulas, como por exemplo, os emocionais, cognitivos, afetivos, sociais entre outros.

    Devem tamb�m haver momentos de discuss�o, reflex�o, constru��o, etc.

    Entretanto, movimentos, gestos, deveriam ter prioridade, serem enfatizados e prevalecer durante uma aula de Educa��o F�sica escolar.

    Aindanordeste futebol apostaDewey (2010) encontramos amparo desta ideia quando o autor ressalta que as experi�ncias educativas s�o reflexivas e resultar�onordeste futebol apostanovos conhecimentos sendo para isso fundamental que o aluno esteja numa verdadeira situa��o de experimenta��o, onde haja algum tipo de problema a ser resolvido.

    O aluno ent�o utilizar� seus conhecimentos para agir diante da situa��o podendo testar suas ideias onde a reflex�o e a a��o devem estar ligadas pois s�o parte de um todo indivis�vel.

    A aula deve proporcionar aos alunos momentos de prazer, de alegria, de envolvimento, ou como diz Coakley (1998), a preocupa��onordeste futebol apostaproporcionar prazer pela pr�tica esportiva deve estar enfatizada no eixo prazer e participa��o.

    � importante para os alunos experimentarem essas sensa��es durante as pr�ticas pois assim a ader�ncia �s atividades podem acontecer de modo imediato e posteriormente cont�nuo pois como afirma Paes (et al.

    , 2008) a satisfa��o pela pr�tica pode manter a crian�a nos ambientes esportivos.

    N�o obstante, por tr�s de todo "prazer" ofertado pela aula, deve existir uma programa��o planejada e estabelecida de modo coerente a fim de atingir os objetivos da �rea, bem como seus conte�dos, enquanto componente curricular escolar.

    Assim, conforme Alves (2014), participa��o de todos (n�o necessariamente ao mesmo tempo na mesma atividade), pr�xis e prazer deveriam estar sempre presentes nas aulas de Educa��o F�sica escolar.

    Esporte na Educa��o F�sica escolar

    O esporte utilizado nas aulas de Educa��o F�sica escolar pode ser um dos meios mais efetivos na forma��o de jovens sendo indispens�vel no desenvolvimento de suas personalidades e imponder�vel nos seus processos de emancipa��o sendo um caminho essencial para o exerc�cio pleno da cidadania no futuro individual dos alunos.

    Nesta rela��o do esporte com a escola, Nista-Piccolo e Moreira (2012, p.

    20) enfatizam que: "Ensinar o conhecimento sobre o esporte � fun��o da escola, assim como proporcionar pr�ticas prazerosas que se traduzamnordeste futebol apostaaprendizagens significativas."

    Diante disso, apoiamo-nosnordeste futebol apostaPaes (2006) quando indica o esporte como sendo um fen�meno s�cio cultural extremamente importante desde o in�cio deste s�culo e que faz parte das manifesta��es culturais do homem que podem ser desenvolvidas nas aulas de Educa��o F�sica escolar.

    O esporte se tornou, conforme Elias e Dunning (1992), um dos principais meios de cria��o de excita��o agrad�vel e um bom meio de identifica��o coletiva.

    Os esportes coletivos poderiam estar presentes nas aulas de Educa��o F�sica escolar fomentando estas quest�es.

    Essa presen�a do esporte no ambiente escolar poderia estar pautada nos princ�pios b�sicos apresentados por Freire (1998) que sugere ensinar esportes, ensinar esportes bem a todos, ensinar mais que esportes a todos e ensinar a gostar de esportes.

    Diante disso, alguns entendimentos para aplica��o e utiliza��o dos esportes coletivos na escola merecem destaque a partir de alguns autores.

    Cada grupo, cada regi�o, cada momento hist�rico � peculiar e devem assim ser tratados pelo professor de Educa��o F�sica quando vai se utilizar do esporte.

    Uma mesma modalidade pode ter tido uma constru��o hist�rica de uma maneira num dado local e de outra maneiranordeste futebol apostaoutro local o que resultar�nordeste futebol apostasignificados diferentes.

    Daolio (2002) enfatiza a necessidade de se atentar a estas quest�es para n�o ter insucessos respeitando as a��es e os interesses de cada grupo, de cada indiv�duo, n�o tendo como par�metros o gesto t�cnico utilizado no esporte de alto rendimento.

    O mesmo autor apresenta um modelo para aplica��o do esporte chamado de Pendular onde os princ�pios operacionais do jogo s�o os primeiros a serem ensinados seguidos das regras de a��o e por fim os gestos t�cnicos.

    Freire (1998) e Scaglia (2011) s�o adeptos a uma valoriza��o dos jogos e brincadeiras da cultura infantil sendo que o ensino deve estar integrado ao jogo e ao ambiente que o aluno est� inserido adaptando-o a realidade do seu ambiente.

    Para Freire (1998) o que determina o sucesso ou insucesso do aluno enordeste futebol apostahist�ria, s�o suas experi�ncias motoras.

    Reverdito e Scaglia (2009) apontam que, nos esportes, o processo de ensino-aprendizagem deve dar �nfase aos jogos t�ticos, onde os alunos possam compreender o jogo e suas estruturas, estimulando-os o pensar.

    O importante � o entendimento do jogo para desenvolver as capacidades cognitivas.

    O meio de interven��o no processo ensino-aprendizagem dos esportes coletivos � o chamado por Paes (2001) de jogo poss�vel ou jogo reduzido, ou seja, uma forma simples do jogo principal.

    Podem ser brincadeiras, pequenos jogos com caracter�sticas t�cnico-t�ticas e estrutura funcional parecida com o jogo principal.

    O autor ressalta que estes jogos devem ser concebidos de acordo com as caracter�sticas e o conhecimento do grupo a ser aplicado.

    Garganta (1995) sugere os jogos condicionados que estimulam a compreens�o (o que fazer), integrando a t�cnica (como fazer) assimilando os princ�pios comuns do jogo no aprendizado atrav�s de jogos acess�veis ao conhecimento do aluno.

    Em Gra�a (1998) vemos o ensino dos jogos feito atrav�s de atividades (jogos) modificadas, orientadas para um objetivo onde as atividades contemplem o que fazer e como fazer n�o evadindo aos princ�pios funcionais dos jogos.

    Kr�ger e R�th (2002) mostram que o ensino dos jogos coletivos deve acontecer por meio de jogos situacionais que abrangem fatores como precis�o, organiza��o, complexidade, tempo e carga.

    Assim, estes jogos s�o constru�dos para que se trabalhem os movimentos espec�ficos dos esportes, ou seja, as t�cnicas.

    Existe uma grande import�ncia do trabalho da t�cnica e das capacidades motoras no aprendizado dos jogos coletivos por meio de jogos ditos situacionais e funcionais sinalizam Benda e Greco (1998).

    De modo geral, a partir das perspectivas destes autores, vemos que as tend�ncias da Pedagogia dos Esportes sinalizam metodologias que pretendem desenvolver de modo eficaz os dom�nios t�cnicos e t�ticos no contexto da a��o do pr�prio jogo.

    Existe ainda uma valoriza��o da resolu��o de tarefas coletivas e problemas que se assemelhem efetivamente ao jogonordeste futebol apostasi.

    A did�tica fica subordinada a natureza do jogo onde aparecem a coopera��o, a oposi��o e a finaliza��o sendo que h� um grande privil�gio no jogar para aprender e no aprender jogando.

    Vale ainda destacar, de acordo com Reverdito (2013), a inter rela��o e a interdepend�ncia dos fen�menos f�sicos, biol�gicos, psicol�gicos, sociais e culturais que se fazem presentes.

    A pedagogia dos Esportes, ainda segundo Reverdito (2013), pretende transcender a simples repeti��o de movimentos orientando para a forma��o de indiv�duos conscientes, cr�ticos e reflexivos.

    Ressalta o compromisso com o ensinar, com a transforma��o e com a autonomia do indiv�duo onde o processo deve ser estabelecidonordeste futebol apostaraz�o do sujeito que joga valorizandonordeste futebol apostacultura corporal e social de acordo com os pilares da diversidade e orientada para todos.

    O ambiente deve ser formativo onde o professor aparece como mediador das a��es.

    Assim, o jogo passa a ser entendido a partir do jogo "jogado" e "jogante", ou seja, participar de modo pr�tico e poss�vel de seus princ�pios operacionais que se integram as especificidades t�cnicas por meio de formas jogadas, funcionais, condicionadas e situacionais.

    A pr�tica dos esportes coletivos na escola deve acontecer comprometida com o sujeito que est� na escola, ou seja, o aluno.

    � importante se atentar aos diferentes cen�rios, finalidades e significados.

    Estas tend�ncias buscam uma ruptura ideol�gica e paradigm�tica com os modelos reducionistas contribuindo para a constitui��o de um processo organizado, sistematizado, aplicado e avaliado com m�ltiplas possibilidades para humaniza��o dos seres humanos enfatizados por Reverdito (2009).

    Ao se discutir a ideia de esportes coletivos na escola temos que nos atentar para a exist�ncia da competi��o presente nestas pr�ticas ressaltando que conforme Scaglia e Montagner (2013) a competi��o n�o � uma guerra e o esporte n�o � constitu�do apenas para os mais aptos.

    Implica��es pedag�gicas devem permear essa competi��onordeste futebol apostase tratando de esportes na Educa��o F�sica escolar.

    O aluno deve sentir prazer quando se percebe moralmente forte numa disputa que pode ultrapassar seus pr�prios limites, superar obst�culos que pareciam ser intranspon�veis e principalmente no aspecto coletivo presente numa aula de Educa��o F�sica escolar, o aprender a cooperar, o jogar junto e a uni�o com fins de atingir objetivos comuns.

    Scaglia e Montagner (2013) prop�e que a promo��o da Pedagogia da Competi��o encaminhe os alunos a, constantemente, se superar individualmente e coletivamente.

    O competir "contra" deve ser substitu�do pelo competir "com" que, nas palavras de Castellani Filho (1998), contemple as diferen�as sem camuflagem respeitando e valorizando-as de modo igual.

    O jogar com algu�m e contra si mesmo pode ser uma marco de refer�ncia num processo de auto avalia��o que ter� tamb�m como objetivo a auto supera��o e a melhora da autoestima.

    Mauro Betti (1988) apresenta cinco caracter�sticas que envolvem os aspectos educacionais e sociais da competi��o esportiva nos pressupostos da Pedagogia da Competi��o.

    A pr�pria competi��o que tem como meta a supera��o � a primeira caracter�stica que pode ser superar-se ou superar o(s) advers�rio(s).

    A segunda caracter�stica � a hierarquia social, ou seja, os resultados definem quem � o melhor e estabelecem esta hierarquia.

    O rendimento m�ximo faz parte da terceira caracter�stica onde a exig�ncia m�xima acontecenordeste futebol apostabusca da vit�ria.

    A quarta caracter�stica � a recompensa intr�nseca, pr�mios, dinheiro, fama e notoriedade podendo chegar a criar v�nculos de trabalho.

    A ultima caracter�stica s�o as regras que, pr� estabelecidas s�o inflex�veis e devem ser cumpridas.

    Diante destas caracter�sticas � imprescind�vel a presen�a e a interven��o de mediadores, professores, pedagogos nestas realidades para que n�o se perpetue apenas a reprodu��o de um esporte que n�o tenha a pr�tica acess�vel a todos.

    Alguns fatores positivos e negativos relacionados a competi��o esportiva s�o mostrados por Seurin (1984).

    Como positivos o autor aponta que o �xito esportivo para alguns jovens suprem algumas necessidades como ser amado, ter seguran�a, ser valorizado e, assim, equilibrar outros aspectos denordeste futebol apostavida como os intelectuais, afetivos ou sociais.

    Outro aspecto positivo � a coibi��o da agressividade e da viol�ncia evoluindo para a "combatividade" atrav�s da formaliza��o e organiza��o das regras.

    O autor usa o termo "lar social" para caracterizar os espa�os onde se pr�tica esporte que ate certo ponto pode superar a participa��o dos jovensnordeste futebol apostagangues ou bandos.

    Por outro lado, de acordo com o mesmo autor, a competi��o pode ter aspectos negativos que precisariam ser minimizados.

    A competi��o esportiva com jovens n�o deveria ser confundida como uma atividade profissional, um trabalho que tem obriga��es di�rias e cobran�as extremasnordeste futebol apostabusca de resultados sem se preocupar com a harmonia do desenvolvimento.

    Outra rela��o apresentada pelo autor se d� com o tempo livre, ou seja, o jovem tem necessidades de liberdade e pouco formalismo por isso essas cobran�as e exig�ncias de resultados podem ser mal�ficas a estes grupos.

    A partir destas indaga��es � poss�vel perceber que, a competi��onordeste futebol apostase tratando denordeste futebol apostautiliza��o no esporte, n�o � um problema.

    O problema s�o os sujeitos que lan�am m�o denordeste futebol apostautiliza��o, de modo inadequado,nordeste futebol apostasuas propostas, principalmente exaltando vencedoresnordeste futebol apostadetrimento de perdedores.

    A responsabilidade dos gestores nesta competi��o esportiva deve estar envolvida nos princ�pios educacionais do esporte promovendo situa��es onde os jovens se sintam mais maduros, livres e sujeitos que possam tomar iniciativas, tenham responsabilidades, se superem e saibam trabalharnordeste futebol apostagrupo superando obst�culos.

    Considera��es

    N�o existe uma �nica forma de utiliza��o do esporte nas diferentes escolas e nos diferentes grupos pois cada micro sociedade � peculiarnordeste futebol apostasuas caracter�sticas e, conforme Daolio (2002) devem ser respeitadas.

    O jogo propriamente dito,nordeste futebol apostaFreire (1998) e Scaglia (2011), por ter uma aceita��o grande por parte dos alunos diante de outras estrat�gias, poderia ser mais valorizado nas aulas.

    Este jogo, al�m de coletivo, de acordo com Paes (2001), deve ser um jogo poss�vel, ou seja, onde todos os alunos participem e para isso, Garganta (1995) prop�e os ditos jogos condicionados que seriam acess�veis ao conhecimento dos alunos.

    A escola n�o deveria se render aos preceitos do esporte de alto rendimento, como por exemplo, forte orienta��o no rendimento e na competi��o, seletividade via concorr�ncia, igualdade formal perante as r�gidas leis ou regras.

    Bracht (1997) destaca que esta institui��o escolar tem seus pr�prios c�digos e fun��es e enfatiza que, a utiliza��o do esporte enquanto conte�do da Educa��o F�sica na escola s� faz sentido se atrelado ao projeto pedag�gico da escola.

    Al�m disso, o autor acrescenta que esse esporte deve ser entendido como uma pr�tica pedag�gica presente na escola, portanto, poderia se pensarnordeste futebol apostauma caracteriza��o desta pr�tica focadanordeste futebol apostaaspectos educacionais.

    Os esportes coletivos s�o ferramentas muito eficientes se bem trabalhadas e muito degradantes se utilizadas de modo indevido.

    A escola, por ser um dos primeiros locais onde grande parte da sociedade toma contato com os esportes de modo organizado, tem de se atentar aos profissionais que v�o se utilizar do esportenordeste futebol apostasuas aulas para que este seja um tema positivo para todos os alunos.

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